quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Eu não sei porque razão
Certos homens, a meu ver,
Quanto mais pequenos são
Maiores querem parecer
Vós que lá do vosso império
Prometeis um mundo novo,
Calai-vos, que pode o povo
Qu'rer um mundo novo a sério
Para não fazeres ofensas
E teres dias felizes,
Não digas tudo o que pensas,
Mas pensa tudo o que dizes
António Aleixo
Certos homens, a meu ver,
Quanto mais pequenos são
Maiores querem parecer
Vós que lá do vosso império
Prometeis um mundo novo,
Calai-vos, que pode o povo
Qu'rer um mundo novo a sério
Para não fazeres ofensas
E teres dias felizes,
Não digas tudo o que pensas,
Mas pensa tudo o que dizes
António Aleixo
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Além
Foi longe o horizonte
O poente de pó
Agora chove miudinho
E entra no corpo
Caminha até à alma
E depois
Escorre pelas mãos
Até ser frio, abandono, vazio
O poente de pó
Agora chove miudinho
E entra no corpo
Caminha até à alma
E depois
Escorre pelas mãos
Até ser frio, abandono, vazio
Amar Timor
Se vocês soubessem
Como eu sinto Timor
Se vocês pensassem
Como eu vivo Timor
Ouvindo da voz
Do seu povo nobre e humilde
Palavras doces e simples
Como bom dia senhor!
Se vocês sentissem ou ouvissem
O sorriso inocente e brilhante
Das crianças de Timor
Ansiando que o dia nasça
Para mostrarem a sua alma, seu génio
Com o pouco que têm
Então diriam
Eu sinto Timor!
Se vocês vissem
O olhar cúmplice, profundo
E resistente deste povo
Que nas montanhas extensas
Resistiu incólume aos invasores
Então diriam
Eu amo Timor!
Luís Mendes
Como eu sinto Timor
Se vocês pensassem
Como eu vivo Timor
Ouvindo da voz
Do seu povo nobre e humilde
Palavras doces e simples
Como bom dia senhor!
Se vocês sentissem ou ouvissem
O sorriso inocente e brilhante
Das crianças de Timor
Ansiando que o dia nasça
Para mostrarem a sua alma, seu génio
Com o pouco que têm
Então diriam
Eu sinto Timor!
Se vocês vissem
O olhar cúmplice, profundo
E resistente deste povo
Que nas montanhas extensas
Resistiu incólume aos invasores
Então diriam
Eu amo Timor!
Luís Mendes
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